Por Albert Reis, bacharelando em Administração pela Universidade Federal de Viçosa-Campus de Rio Paranaíba
A reestruturação produtiva veio como um meio eficaz de lidar com a globalização, disseminada no mundo no início do da década de 90. Já que as empresas que se viam num mercado muito mais competitivo que na década anterior precisava obter maior competitividade no meio em que atuava.
Mas como se caracterizou essa reestruturação? Para diminuir custos, modernizar e ser mais eficaz as empresas dessa nova era deixara em fim o modelo Taylorista que por quase um século ditava o funcionamento das organizações. Assim desenvolveram a Inovação Tecnológica e Organizacional, baseada no modelo Toyotista concluído na década de 70 e que foi o pioneiro dessa nova era.
A partir daí criou-se o termo Terceirização da Produção que junto de outras inovações descentralizaram o processo de produção, criando Ilhas de Produção, possibilitou o trabalho em equipe, aderiu ao Just-In-Time e além de outros mais frisou na Qualidade Total, até porque o novo mercado era mais competitivo e tornou-se fundamental satisfazer o cliente.
Passado duas décadas do início da globalização, as novas tendências que reestrutura a produção continuam se desenvolvendo a todo vapor para que as atuais organizações possam sobreviver n este mundo extremamente competitivo. Assim o investimento em mão-de-obra qualificada e capaz de coordenar essa sobrevivência deve ser a peça chave para essa nova fase do mundo industrializado.
ALBERT REIS (https://twitter.com/albertreis)
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