Por Albert Reis, bacharelando em Administração pela Universidade Federal de Viçosa-Campus de Rio Paranaíba
Com a consolidação do capitalismo globalizado, o arrocho aos pequenos produtores e empresários além de uma alternativa viável para as crises já na década de 90 a união destes trabalhadores resultou em diversas organizações auto-geridas, ou seja, administradas pelos próprios trabalhadores de forma democrática, logicamente com finalidades sociais. Aliás, fortalecer aquele grupo que se envolveu neste projeto de autogestão á o grande objetivo.
Mas para chegar a isso eles tiveram de ter autonomia, para se desvincularem de outras organizações com finalidades lucrativas e criar essa alternativa ao sistema capitalista, para poderem sobreviver nele. Hoje essas organizações estão cada vez mais consolidadas e competindo com as organizações tradicionais que visam o lucro apenas.
Tudo isso devido aos inúmeros benefícios que juntos esse trabalhadores podem compartilhar e se estivessem sozinho certamente não os teria. Mas não é fácil se adequar à autogestão, até porque trabalhar em grupo e lidar com as adversidades de cada integrante destas associações ou cooperativas é um significante desafio, e por isso a figura do líder torna-se fundamental para coordenar de forma democrática as relações de todos estes que estão dispostos a sobressair ao capitalismo.
Após adquirir conhecimento sobre esse tema, fica claro que a Autogestão é a alternativa do momento para as comunidades de forma em geral sobressaia aos problemas, traga benefícios a coletividade e novas alternativas para o futuro. Por isso quando puder recomende a autogestão aquele grupo que passa por dificuldades, nada melhor que a União e a Democracia para fortalecer as comunidades de uma forma geral.
Albert Reis (https://twitter.com/albertreis)
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