Este blog tem por objetivo divulgar o modelo de Autogestão e Desenvolvimento e sua importância. É um trabalho desenvolvido e orientado pela professora Fernanda Machado Freitas e administrado por alunos do curso de Administração, da disciplina Autogestão e Desenvolvimento, da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba. Administradores do Blog: Albert, Belisa, Nara Ludimila, Paula Benites e Raissa.
domingo, 31 de outubro de 2010
"TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL"
Assim, o conceito de Desenvolvimento Organizacional está intimamente ligado aos conceitos de mudança e de capacidade adaptativa à mudança
DIFERENÇAS ENTRE SISTEMAS MECÂNICOS E SISTEMAS ORGÂNICOS
Sistemas Mecânicos
- Ênfase exclusivamente individual e nos cargos da organização.
- Relacionamento do tipo autoridade – obediência.
- Rígida adesão à delegação e à responsabilidade dividida.
- Rígidas divisão do trabalho e supervisão hierárquica.
- Tomada de decisões centralizada.
- Controle rigidamente centralizado.
- Solução de conflitos por meio de repressão, arbitragem e/ou hostilidade
Sistemas Orgânico:
- Ênfase nos relacionamentos entre e dentro dos grupos.
- Confiança e crença recíprocas.
- Interdependência e responsabilidade compartilhada.
- Participação e responsabilidade multigrupal.
- Tomada de decisões descentralizada.
- Amplo compartilhamento de responsabilidade e de controle.
- Solução de conflitos através de negociação ou
de solução de problemas.
Nos Estados Unidos constata-se a tendência de crescimento experiências de autogestão
Nos Estados Unidos, a meca do capitalismo, constata-se a tendência de crescimento de experiências autogestionárias. O governo desse país, desde os anos 70, tem estimulado programas de financiamento para os trabalhadores adquirirem ações das empresas em que trabalham. Mais de 10 milhões se tomaram sócios e, em centenas de casos, assumiram, inclusive, seu controle acionário, fazendo da unidade uma empresa autogerida.
Outro exemplo paradigmático é o de Mondragón, na região basca, onde um complexo constituído por dezenas de unidades industriais e de serviços é integralmente gerido pelos seus próprios trabalhadores, ocupando, atualmente, o 10º lugar no ranking dos grupos empresariais na Espanha.
Vem, pois, em boa hora, a realização do seminário internacional sobre este tema, sob a iniciativa da Associação Brasileira de Autogestão, onde essas e outras experiências internacionais e brasileiras serão apresentadas e discutidas com a finalidade de difundir o ideário autogestionário no Brasil.
(http://www.jsmnet.com/clippings/C0605a2.htm)
O que você tem feito pelo seu potencial ?
Uma rápida vista de olhos pela história revela que os indivíduos que causaram impacto em suas gerações e afetaram dramaticamente o mundo foram pessoas que, devido a uma circunstância, pressão ou decisão, desafiaram seus limites, alargaram as barreiras da tradição e violaram expectativas. Grandes coisas jamais foram feitas dentro do comum que todos fazem.
Por que seguir um caminho se você pode fazer uma nova trilha? É dever de cada um perguntar a nós mesmos sobre as seguintes questões.
• Temos nos tornado tudo aquilo de que somos capazes?
• Temos nos expandidos ao máximo?
• Temos feito o melhor que podemos?
• Temos usado nossos dons, talentos e habilidades até o seu limite?
Muitas pessoas não utilizam todo o seu potencial por não saberem que eles têm esse potencial. Quando compramos um vídeo cassete, por exemplo, as únicas funções que utilizamos é ligar, parar, pausa, ir e voltar. Se você pegar o controle do seu vídeo irá perceber a imensa quantidade de botões. Recusamo-nos a ler o manual e seguir as instruções contidas nele, com isso somos incapazes de utilizar o potencial máximo do produto. Eu nunca vi uma pessoa que soubesse utilizar todas as funções. Em resumo, o desempenho desse produto foi restrito por mim e não pelo fabricante. Não importa a experiência que eu tive com ele ou a minha opinião dele, seu potencial sempre estará lá.
É exatamente isso que acontece com você. Seu potencial está dentro de você, esperando ser liberado
(http://www.algosobre.com.br/carreira/o-que-voce-tem-feito-pelo-seu-potencial.html)
Como conquistar seu primeiro emprego
•Etapa 1 - conhecer o mercado em que pretende atuar.
•Etapa 2 - elaboração do currículo.
•Etapa 3 - preparação para a entrevista.
•Etapa 4 - desenvolvimento de competências comportamentais.
•Etapa 5 - desenvolvimento de competências técnicas.
•Etapa 6 - construir uma networking – rede de relacionamentos.
•Etapa 7 - definir os meios para buscar uma vaga.
•Etapa 8 – traçar objetivos e metas a serem alcançadas.
•Etapa 9 - elaborar um planejamento.
•Etapa 10 - iniciar a execução do plano
Para ver os detalhes de cada etapa click no link
(http://www.algosobre.com.br/carreira/como-conquistar-seu-primeiro-emprego.html)
Empreendedor se destaca
Definição de cooperativas
Veja no link os princípios que as distinguem das demais empresas .
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei5764.htm
Eventos-Economia Solidária
Convocatória para apresentação de trabalhos
V encontro internacional de intercambio entre investigadores e estudantes ou ingressantes de pós graduação (MAES-UNISINOS-EMES)
III encontro internacional RILESS
A ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA: ALCANCES E PRÁTICAS
Campus da Universidade Nacional de General Sarmiento (UNGS)
Los Polvorines, Buenos Aires, Argentina
2 e 3 de Dezembro de 2010
12 pontos importantes para utilizar o Pensamento Complexo
•É preciso manter sempre a mente aberta para os fenômenos que emergem do
cotidiano. É das conexões daquilo que está tecido junto que emergem propriedades novas (a realidade emergente).
•Mesmo quando todos os aspectos de uma dada questão parecem já ter sido
percebidos, sempre cabe a pergunta: de que mais formas essa questão pode ser vista?
•É fundamental não temer a complexidade. O primeiro passo para isso é não confundila com complicação.
•Outra forma de contornar o temor à complexidade é não evitar lidar com relações não-lineares e de causalidade múltipla. A vida e suas manifestações nem sempre podem ser simplificadas em termos de “uma causa, um efeito” como muitos imaginam.
•É preciso não adotar como método único de conhecimento a prática de fragmentar as coisas para examiná-las em separado. É claro que a fragmentação (redução) pode e deve ser usada como metodologia inicial de abordagem de muitos problemas. Mas se a considerarmos como abordagem única, seu efeito será limitado.
•Acolher a complexidade é sinal de disposição para aceitar o novo, de aceitar a
realidade emergente. Lembremos a frase do filósofo grego Heráclito de Éfeso: “O antagonismo em tensão é convergente; da divergência dos contrários, surge a mais bela harmonia”.19
•É importante entender que o pensamento complexo procura modos de fazer com que as diferentes especialidades encontrem uma linguagem que permita sua intercomunicação. Nas empresas, isso significa desenvolver métodos e técnicas que permitam a intercomunicação dos chamados “silos” organizacionais.
•O pensamento complexo é um método para lidar com a complexidade. Ele procura fazer uma fertilização mútua entre a análise (a fragmentação) e a síntese (a religação). Não adota o pensamento linear-cartesiano como modelo mental único e faz o mesmo com o pensamento sistêmico. Busca a complementaridade entre esses dois modos de pensar.
•O pensamento complexo reconhece que o cálculo, a quantificação e a mensuração são indispensáveis como meios de conhecimento – mas ressalva que não são os únicos. Acolhe a incerteza, a aleatoriedade, a imprevisibilidade e as contradições e propõe modos de lidar com elas. Indica modos de lidar com os paradoxos e a ambigüidade.
•O pensamento complexo propõe maneiras de pensar além do curto e do médio prazo, isto é, facilita o exercício do pensamento estratégico. Chega às suas conclusões e diagnósticos levando sempre em consideração os contextos.
•O pensamento complexo não perde de vista a necessidade de aprender a lidar com o auto-engano, os esquecimentos seletivos, e autojustificação.
( http://portal.bsp.edu.br/artigos/artigo_gestao_complexidade.htm)
Alunos da UFV – Campus Rio Paranaíba recebem Troféu
Realizado no dia 22 de setembro em cerimônia solene em Ponta Grossa – Paraná, os estudantes, Nayara Nogueira e Valderi ALcantara receberam o troféu Prof. Sergio Escorsim, por se destacar como o melhor artigo na área Gestão de Processos, Sustentabilidade e Responsabilidade Social a nível internacional, cujo intitulado “A utilização da Análise Fatorial na Identificação de Dimensões da Responsabilidade Ambiental Empresarial”. Agradecemos os estudantes co-autores do artigo que também receberam o Prêmio de destaque no evento, são eles: Álvaro Barbosa Meneses Domingos e Fabiana Ferreira da Silva.
Para o recebimento do Troféu, o mérito dos alunos estava em concorrer a nível internacional com graduandos, mestres e doutores. O evento abordou 10 áreas, sendo cada área prestigiada com um troféu para o melhor trabalho a nível internacional. Dentre todas as áreas temáticas os alunos se destacaram por serem os únicos a receber o troféu a nível de graduação, sendo os outros premiados pesquisadores com mestrado e doutorado. Além do Troféu o artigo será publicado na revista ADMpg Estratégica, edição de 2010. Esta revista encontra-se disponível no CVT de Rio Paranaíba e na Biblioteca da UFV – CRP.
Nos dias 21,22 e 23 , os estudantes também apresentaram 3 artigos no Congresso Internacional de Administração. Ressaltando a qualidade das pesquisas desenvolvidas na UFV – CRP. Os artigos abordaram a diferença de gênero, cultura organizacional e Responsabilidade Ambiental Empresarial. Os artigos aprovados no congresso internacional estão disponíveis no site do evento (www.admpg.com.br).
Os estudantes agradecem o apoio incondicional da Profª Fernanda Machado Freitas, Prof. Edson Arlindo Silva e Profª Raquel Santos Soares Menezes, pela dedicação e incentivo a pesquisa pioneira em nossa região.
Destacamos também o incentivo e colaboração do Diretor da UFV – CRP, Prof. Luciano Baião , e em especial ao Chefe de Gabinete da prefeitura Municipal de Rio Paranaíba, Gilmar Cândido Gonçalves por apoiar os alunos neste momento.
Também ressalta o agradecimento ao Prefeito de Rio Paranaíba, João Gutembergue de Castro pelo seu apoio a educação e principalmente por acreditar no talento dos filhos de Rio Paranaíba, ao prefeito nossa admiração e agradecimento
(http://www.paranaibamaximus.com.br/index/alunos_trofeu.html)
Parabéns aos nossos colegas!
Autonomia Universitária
" (…) Autônomo é aquele que é capaz de dar a si próprio as normas, as leis, e as regras da sua ação, ou seja, um autônomo é aquele que ao agir, e ao pensar, não obedece às prescrições vindas do exterior e que se abatem sobre ele, numa relação de comando e obediência. O autônomo é aquele que é livre. E ele é livre porque estabelece as regras, as normas da sua conduta, isto é, do seu pensamento e da sua ação. Autonomia é, portanto, uma disposição que é própria de duas esferas da vida humana: a ética e a política. Na ética, você não tem um sujeito ético se ele não for autônomo, isto é, se ele não for capaz de por si mesmo deliberar a respeito da suas normas de ação e de pensamento. E na política, autonomia é o que define a democracia. (…)
(http://ocupacaousp.noblogs.org/post/2007/07/01/autonomia-universit-ria/)
Lixo Eletrônico-empresas começam a reciclar
(http://www.lixoeletronico.org/category/temas/iniciativas)
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Plano de carreira
domingo, 24 de outubro de 2010
Os 7 princípios da Autogestão - Cooperativismo.
1º Princípio: Adesão Voluntária e livre
As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e dispostas a assumir as responsabilidades como membros, sem discriminações de sexo, sociais, raciais, políticas ou religiosas.
2º Princípio: Gestão Democrática Pelos Membros
As cooperativas são organizações democráticas controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Os homens e as mulheres eleitos como representantes dos outros membros são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto), e as cooperativas de grau superior (federações, centrais, confederações) são também organizadas de forma democrática.
3º Princípio: Participação Econômica dos Membros
Os membros contribuem eqüitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Pelo menos parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da cooperativa. Os membros recebem, habitualmente, e se a houver, uma remuneração limitada ao capital subscrito como condição da sua adesão. Os membros afetam os excedentes a um ou mais dos seguintes objetivos: desenvolvimento das suas cooperativas, eventualmente através da criação de reservas, parte das quais, pelo menos, será indivisível; benefício dos membros na proporção das suas transações com a cooperativa; apoio a outras atividades aprovadas pelos membros.
4º Princípio: Autonomia e Independência
As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros. Se estas firmarem acordos com outras organizações, incluindo instituições públicas, ou recorrerem à capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia das cooperativas.
5º Princípio: Educação, formação e informação
As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos, dos dirigentes e dos trabalhadores de forma a que estes possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas. Informam o público em geral - particularmente os jovens e os formadores de opinião - sobre a natureza e as vantagens da cooperação.
6º Princípio: Intercooperação
As cooperativas servem de forma mais eficaz os seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
7º Princípio: Interesse pela Comunidade
As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos membros.
Análise SWOT
Faça sua Análise SWOT e depois observe os seguintes aspectos, para complementar se plano de carreira, tentar corrigir suas fraquezas e aproveitar suas forças.
-Oportunidades externas: Que oportunidades existem para você aproveitar estas forças e alcançar seus objetivos?
-Ameaças externas: Que ameaças existem pelas suas fraquezas que podem impedir você de atingir seus objetivos?
Use seus pontos fortes para aproveitar as oportunidades.
Modifique seus pontos fracos aproveitando as oportunidades.
Use seus pontos fortes para evitar ameaças.
Minimize pontos fracos e evite as ameaças.
Alguns passos para melhorar suas chances
• Adotar um mentor
• Estudar, estudar e estudar
• Antenar-se
• Criar um fundo de reserva para investir em você
• Aprender a trabalhar em equipe
• Dominar a língua portuguesa
• Ser digital
• Demonstrar iniciativa
• Ter foco no resultado
• Dar idéias e sugestões
• MARKETING PESSOAL – quem decide ou pode influenciar a decisão sobre sua carreira sabe o que você faz, sabe de suas competências e contribuições.
Mais informações no site do Instituto de Psicologia Comportamental.
Albert Reis (https://twitter.com/albertreis)
sábado, 23 de outubro de 2010
Linear X Sistêmico = Administração Complexa
Por Albert Reis, bacharelando em Administração pela Universidade Federal de Viçosa-Campus de Rio Paranaíba
Pra quem só conhece o sistema mecanicista proposto por Taylor e seus colaboradores através das Teorias da Administração Científica e complementadas por Fayol e a Administração Clássica chegou à hora de refletir, modernizar e desenvolver seus conceitos. Porque quando a Toyota buscou um novo método para produzir, e crescer no mercado de automóveis ela acabou sendo primogênita ao usar o que posteriormente seria chamado de Administração Complexa.
Definir a Administração Complexa é algo simples, já que seria consolidar o Linear e o Sistêmico em um só estilo de gestão. Agora o grande desafio é saber adaptar essa forma moderna de administrar, até porque cabe a cada gestor avaliar a sua organização e determinar quando ela deve ser mais Linear ou mais Sistêmica.
A partir daí essa adaptação pode recorrer a quatro princípios básicos, como a Autonomia que requer a ação conforme sua própria capacidade de julgamento; a Cooperação que pretende transacionar o fluxo de conhecimento dentro de uma organização ou entre organizações, para melhorar o desempenho; a Agregação é um objetivo geral dos indivíduos e organizações, unindo indivíduos que tenham capacidade de compartilhar conhecimentos e habilidades para competência do todo; por fim a Auto-organização que é a garantia para a flexibilização e adaptação do sistema, definindo minimamente a estrutura e nada além do necessário.
Morgan em seu livro Imagens da Organização destaca as Organizações como Organismos Vivos, questionando as organizações mecanizadas, ou melhor, extremamente lineares e colocando em pauta a importância de sistematizar a gestão e adequar a complexidade do atual cenário do capitalismo, tornando-se competitivas.
Na aula de autogestão, foi apresentada uma frase que transmite a todos nós o porque, da Administração Complexa:
-“É preciso sempre mudar as coisas para que elas permaneçam como estão.”
Giuseppe Lampeduza
Essa frase transmite a necessidade de as organizações e gestores adaptarem-se as realidades em constante mudança para poder conquistar seus objetivos e se manter neste mundo capitalista.
Albert Reis (https://twitter.com/albertreis)
Diferencie Emprego de Empregabilidade e faça a diferença
Uma definição objetiva para Emprego seria quando uma pessoa é contratada para prestar serviços para um empregador, numa carga horária definida, mediante salário. O serviço necessariamente tem de ser subordinado, qual seja, o empregado a autonomia para escolher a maneira como realizará o trabalho tem suas limitações, estando sujeito às determinações do empregador.
Economia Solidária
Por Albert Reis, bacharelando em Administração pela Universidade Federal de Viçosa-Campus de Rio Paranaíba
Falando em Autogestão e Desenvolvimento é inevitável chegar a Economia Solidária, que por sua vez especifica a atuação da Autogestão na sociedade. Apesar da Economia Solidaria ser praticada na Europa desde antes da Revolução Industrial, através dos artesãos. Vejam como a Economia Solidaria existe para minimizar os efeitos da globalização, assim o atual presidente da república ainda no início do seu mandato criou a Secretaria Nacional da Economia Solidária a pedido dos movimentos sociais em torno desta causa. Mas qual o real efeito dela na economia como um todo? Quem ela realmente ajuda?
Bem com a política neoliberal e processo de globalização dos anos 90 além da modernização do mercado capitalista, diversos produtores, industriais, empresários, comerciantes entre outros sofreram os efeitos e tiveram dificuldade de se adaptar as novas tendências. Assim diversas crises econômicas selaram a necessidade de criar novas alternativas e as grandes empresas que eram incapazes de consumir matérias primas recomendara a criação de Cooperativa e Associações que pudessem consumir a produção primária, principalmente.
Como o Brasil sempre foi um grande produtor de commodities, inúmeras cooperativas foram instauradas na década de 90 reunindo assim, produtores rurais, comerciantes, donos de pequenas fábricas entre outros em torno de cooperativas de crédito, de produção etc. Fortalecendo cada individuo já estes juntos contraiam diversos benefícios que um só não conseguiria.
Assim esse jeito novo de produzir, vender, comprar e trocar o que se acha necessário. Sem exploração, sem egoísmo, sem destruir o ambiente cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem. Faz com que a economia solidária apoie essa nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas.
Albert Reis (https://twitter.com/albertreis)
Autogestão e Autonomia
Por Albert Reis, bacharelando em Administração pela Universidade Federal de Viçosa-Campus de Rio Paranaíba
Com a consolidação do capitalismo globalizado, o arrocho aos pequenos produtores e empresários além de uma alternativa viável para as crises já na década de 90 a união destes trabalhadores resultou em diversas organizações auto-geridas, ou seja, administradas pelos próprios trabalhadores de forma democrática, logicamente com finalidades sociais. Aliás, fortalecer aquele grupo que se envolveu neste projeto de autogestão á o grande objetivo.
Mas para chegar a isso eles tiveram de ter autonomia, para se desvincularem de outras organizações com finalidades lucrativas e criar essa alternativa ao sistema capitalista, para poderem sobreviver nele. Hoje essas organizações estão cada vez mais consolidadas e competindo com as organizações tradicionais que visam o lucro apenas.
Tudo isso devido aos inúmeros benefícios que juntos esse trabalhadores podem compartilhar e se estivessem sozinho certamente não os teria. Mas não é fácil se adequar à autogestão, até porque trabalhar em grupo e lidar com as adversidades de cada integrante destas associações ou cooperativas é um significante desafio, e por isso a figura do líder torna-se fundamental para coordenar de forma democrática as relações de todos estes que estão dispostos a sobressair ao capitalismo.
Após adquirir conhecimento sobre esse tema, fica claro que a Autogestão é a alternativa do momento para as comunidades de forma em geral sobressaia aos problemas, traga benefícios a coletividade e novas alternativas para o futuro. Por isso quando puder recomende a autogestão aquele grupo que passa por dificuldades, nada melhor que a União e a Democracia para fortalecer as comunidades de uma forma geral.
Albert Reis (https://twitter.com/albertreis)
Reestruturação Produtiva
Por Albert Reis, bacharelando em Administração pela Universidade Federal de Viçosa-Campus de Rio Paranaíba
A reestruturação produtiva veio como um meio eficaz de lidar com a globalização, disseminada no mundo no início do da década de 90. Já que as empresas que se viam num mercado muito mais competitivo que na década anterior precisava obter maior competitividade no meio em que atuava.
Mas como se caracterizou essa reestruturação? Para diminuir custos, modernizar e ser mais eficaz as empresas dessa nova era deixara em fim o modelo Taylorista que por quase um século ditava o funcionamento das organizações. Assim desenvolveram a Inovação Tecnológica e Organizacional, baseada no modelo Toyotista concluído na década de 70 e que foi o pioneiro dessa nova era.
A partir daí criou-se o termo Terceirização da Produção que junto de outras inovações descentralizaram o processo de produção, criando Ilhas de Produção, possibilitou o trabalho em equipe, aderiu ao Just-In-Time e além de outros mais frisou na Qualidade Total, até porque o novo mercado era mais competitivo e tornou-se fundamental satisfazer o cliente.
Passado duas décadas do início da globalização, as novas tendências que reestrutura a produção continuam se desenvolvendo a todo vapor para que as atuais organizações possam sobreviver n este mundo extremamente competitivo. Assim o investimento em mão-de-obra qualificada e capaz de coordenar essa sobrevivência deve ser a peça chave para essa nova fase do mundo industrializado.
ALBERT REIS (https://twitter.com/albertreis)
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Tecnologia Social
Uma tecnologia social é todo produto, meio de fazê-lo ou processo e técnica que são criados para ajudar na solução de algum problema social, deve ser de baixo custo, fácil aplicação, de forma simples e ainda deverá ter comprovado que a eficácia do impacto social que causará será benéfico para a qualidade de vida daqueles que farão uso de tal tecnologia.
Remete-se à propostas criativas e inovadoras que solucionarão problemas como por exemplo a falta de água potável, educação, energia, meio ambiente, comida, dentre outros problemas considerados essenciais.
Essas tecnologias podem surgir de idéias de saberes populares ou de conhecimentos científicos, aplicados por uma comunidade ou por ambientes acadêmicos.
Podemos encontrar muitas tecnologias sociais, é interessante pesquisar e vale a pena conferir os resultados.
domingo, 17 de outubro de 2010
Território x Territorialidade
São sinônimos?
Podem ser encontradas várias definições para estes dois conceitos, portanto torna-se difícil definir com convicção cada um deles, mas talvez a maneira mais clara de defini-los nos leva a crer que não são sinônimos. Território pode ser considerado um espaço de terra demarcado, com limites e este poderá ainda garantir a sobrevivência de pessoas nele, está relacionado também com poder, onde o povo dalí tem o direito de exercer sua soberania mas é necessário considerar que atualmente ele pode ser construído e desconstruído a partir do momento que as pessoas que o ocupam vão e vêm já deve-se levar em conta além de seu espaço físico, suas dimensões culturais, sociais, políticas e até mesmo afetivas, sendo assim ele não se reduz apenas à entidade jurídica em si devido ao sentimento de pertencimento à este local. Quanto à territorialidade H. E.Howard a definiu como:
"A conduta característica adotada por um organismo para tomar posse de um território e defende-lo contra os membros de sua própria espécie" (Howard apud Raffestin,1993:159).
Ou seja entendemos que territorialidade é a ação dos agentes sobre o território, o modo de agir em seu espaço territorial.
domingo, 3 de outubro de 2010
Administração Complexa
ADMINISTRAÇÃO COMPLEXA
O foco da ação gerencial, segundo essa abordagem, concentra-se na geração e manutenção de condições propícias à autonomia,cooperação, agregação e auto-organização - que representam os processos-chave para a promoção da capacidade adaptativa de uma organização.
Quem não conseguir cumprir a regra até o término do horário de votação terá 60 dias a partir da data das eleições para fazer a justificativa por meio de requerimento, dirigido ao juízo da zona eleitoral em que o eleitor está inscrito.
Segundo a assessoria do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), as regras são as mesmas para todo o Brasil e os requerimentos geralmente são aceitos quando o eleitor apresenta, dentro do prazo, atestado médico referente ao dia da votação. Outros argumentos para justificar a ausência são avaliados pelo juiz eleitoral e podem ser aceitos ou não.
As justificativas não aceitas acarretam multa de valor ínfimo: em torno de R$ 3,50, de acordo com o TRE-DF. Quem não pagar ou simplesmente não aparecer para justificar a ausência no prazo de 60 dias entrará em situação eleitoral irregular. Veja abaixo o que acontece quando você fica irregular:
Consequências para quem não justificar a ausência: Concursos públicos Pessoas em situação irregular na Justiça Eleitoral não poderão se inscrever em concurso ou prova para cargo ou função pública, nem tomar posse caso aprovados. Corte no salário Se já tiver cargo ou exercer trabalho no setor público, autarquias, paraestatais, fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades mantidas ou subvencionadas pelo governo, o eleitor irregular pode parar de receber vencimentos, remuneração ou salário referente a essas funções. O corte deve ocorrer a partir do segundo mês subseqüente ao da eleição. Concorrências públicas Eleitores irregulares não poderão participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias. Empréstimos Também não será possível obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe e tiver contratos estabelecidos com essas entidades. Obtenção de documentos Os irregulares não têm direito a obter passaporte ou carteira de identidade, renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo. Outros Fica proibida também a prática de qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda, além de não ser possível emitir Certidão de Quitação Eleitoral.
Não há limite de justificativas, o eleitor pode justificar as ausências às eleições quantas vezes forem necessárias, mas deve ficar atento caso haja revisão do eleitorado no município onde for inscrito. Isso pode fazer com que seu título seja cancelado.
sábado, 2 de outubro de 2010
Plano de Carreira
Mas o que é um plano de carreira?
Segundo Mario Persona, Plano de Carreira é "uma série de passos que você deve tomar para atingir uma meta de carreira que tenha proposto para si mesmo."
Nos pediram para realizar uma análise SWOT sobre nós... para auxiliar, segue anexo um artigo:
Análise SWOT pessoal